Estudos Científicos Provam o Poder da Oração na Cura de Pacientes.
fonte :http://saude.hsw.uol.com.br/cura-pela-prece1.htm



A idéia de que nós, humanos, temos a capacidade de curar outras pessoas simplesmente utilizando nossas mentes (ou pedindo a uma força maior que interceda) vai contra o que a ciência acredita. Mas, na busca pela verdade, os pesquisadores investigam a prece cientificamente. Com tantas pessoas buscando apoio na oração, os cientistas têm a responsabilidade de determinar se isto é benéfico ou maléfico para elas.
Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo, que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Os pacientes eram “estatisticamente semelhantes”, o que significa que suas condições eram todas similares. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.

Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente
durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-lo pessoalmente.

•os que receberam orações de um grupo de fora, mas que não estavam cientes disso;
•os que não receberam orações;
•os que estavam cientes de que estavam recebendo orações.
Não apenas o estudo STEP obteve resultados diferentes dos obtidos por Byrd e Harris, mas também revelou um aspecto totalmente inesperado. Os pacientes que receberam as orações tiveram mais complicações do que os que não receberam (52% contra 51%). Mas, surpreendentemente, os que sabiam que estavam recebendo orações foram os que mais sofreram: 59% desse grupo teve complicações após a cirurgia [fonte: Harvard (em inglês).

•Bernardi, Luciano, et al. “O efeito da oração do rosário e dos mantras do yoga nos ritmos cardiovasculares autônomos: estudo comparativo”. Revista Médica Britânica. 22 de Dezembro de 2001
•Byrd, Randolph C. MD. “Efeitos terapêuticos positivos da oração intercessora na população da unidade de cuidados coronários” Southern Medical Journal. Julho de 1988
•Dusek, Jeffrey A. Ph.D. “Estudo dos efeitos terapêuticos da oração intercessora (STEP) Desenvolvimento do estudo e métodos de pesquisa”
•Gaudia, Gil. “Sobre a oração intercessora O estudo científico sobre os milagres”. Medscape. 20 de Março de 2007
•Lamb, Gregory. “Estudo mostra dificuldade de isolar os efeitos da oração em pacientes”. Christian Science Monitor. 3 de Abril de 2006
•Moran, Mark “Pacientes cardíacos pouco se beneficiam pela oração e pela terapia MIT”. Associação Americana de Psiquiatria. 2 de Setembro de 2005
•Yang, Sarah. ” Mantendo a fé: Pesquisador da Universidade Berkeley relaciona freqüência semanal à igreja com uma vida mais longa e saudável”. Universidade da Califórnia, Berkeley. 26 de Março de 2002
•”O maior estudo sobre oração de terceiros sugere que a oração não é eficaz em reduzir complicações de cirurgias cardíacas. Escola de Medicina de Harvard. 31 de Março de 2006
•”Vários pacientes com câncer recorrem a terapias complementares para cura” Universidade de Rochester. 7 de Junho de 2004
•”Resultados dos primeiros testes sobre orações intercessoras e toques curativos em pacientes cardíacos”. Universidade Duke. 14 de Julho
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Meditação produz mudanças genéticas que melhoram a saúde
Com informações da New Scientist
Depois de vencerem muitos preconceitos de seus colegas, cientistas já demonstraram que, entre os benefícios da meditação, estão a redução do risco de ataques cardíacos, derrames e da morte por todas as causas. Uma equipe norte-americana afirmou recentemente que, se a ioga fosse remédio, ela seria o melhor remédio do mundo – a ioga é uma dentre várias técnicas de meditação. A novidade agora é que se descobriu que a meditação altera a expressão de genes envolvidos com vários processos benéficos à saúde. E os resultados podem aparecer em minutos, dispensando anos de isolamentos em mosteiros nas montanhas do Tibete. Estudos anteriores já documentaram mudanças no cérebro quando as pessoas praticam meditação, mas esta é a primeira vez que se demonstra mudanças na expressão dos genes. Segundos os pesquisadores, esse pode ser o mecanismo principal que poderia explicar os efeitos benéficos relatados da meditação, da ioga e da oração. Efeitos genéticos da meditação Herbert Benson e seus colegas do Hospital Geral de Massachusetts (EUA) analisaram os perfis genéticos de 26 voluntários – nenhum dos quais meditava regularmente – antes de ensinar-lhes uma rotina de relaxamento com duração de 10 a 20 minutos. As práticas incluíam recitar palavras, fazer exercícios de respiração e tentativas de interromper o fluxo automático de pensamentos. Depois de oito semanas de meditação diária, o perfil genético dos voluntários foi analisado novamente. Os genes reforçados têm três principais efeitos benéficos: melhorar a eficiência das mitocôndrias, a usina de força das células, aumentar a produção de insulina, o que melhora o controle de açúcar no sangue, e evitar o esgotamento dos telômeros, as tampas dos cromossomos que ajudam a manter estável o DNA e evitam que as células se desgastem – em duas palavras, retardam o envelhecimento. Os genes que se tornaram menos ativos foram aqueles governados por um gene mestre chamado NF-kappaB, que desencadeia uma inflamação crônica que leva a doenças como a hipertensão arterial, doenças cardíacas, doença inflamatória intestinal e alguns cânceres. Resultados em minutos Os cientistas queriam testar a meditação ao extremo, e então decidiram analisar os genes antes e depois de uma única sessão de meditação. Os resultados foram conclusivos: as alterações genéticas benéficas induzidas pela meditação ocorreram em poucos minutos. “Parece fazer sentido que você veja essas respostas depois de apenas 15 a 20 minutos, assim como, inversamente, curtos períodos de estresse elevam os hormônios do estresse e geram outros efeitos fisiológicos que são prejudiciais a longo prazo,” comentou Julie Brefczynski-Lewis, da Universidade Oeste da Virgínia em Morgantown, que estuda os efeitos fisiológicos das técnicas de meditação. E você, já meditou hoje?
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=meditacao-mudancas-geneticas-melhoram-saude&id=8810 |